29.3.13

Eutanásia Canina

O nosso companheiro de 4 patas anda muito em baixo. É certo que a cada ataque de epilepsia são destruídas muitas células, mas o seu comportamento além de estranho anda complicado. Desde a agressividade em que não podemos sequer chegar-nos junto a ele, ao facto de ir a andar e urinar-se quase sem se aperceber, passa dias sem tocar na comida dele e às vezes passa horas esquecidas deitado a seguir-nos com a vista mas sem qualquer outro movimento. É chato vê-lo sofrer, neste curto espaço de tempo tornou-se um membro da família, é o nosso filho do meio como costumamos chamar-lhe, pensamos seriamente mandá-lo abater mas ao mesmo tempo custa pensar em deixá-lo! Aumentar a medicação vai arruinar-lhe os órgãos vitais, mas a medicação que ele faz parece já não surtir qualquer efeito. É uma escolha do caraças, deixem-me que vos diga, mas vamos pesar os prós e os contras, ter em atenção as necessidades do animal em primeiro lugar e resolver o que vamos fazer. Viver assim não é para ninguém, nem mesmo para um cão, mas custa mesmo mesmo mesmo pensar em matá-lo! Mas temos de tomar uma decisão, não vai ser fácil, mas temos de decidir...

Sem comentários:

Enviar um comentário